quarta-feira, 7 de junho de 2006

Soberano, soberbo, humano, demasiado humano!

De todos os filósofos que conheço, já li e ouço falar, nenhum tem tanto a minha simpatia como o alemão Friedrich Nietszche. A começar pela convicção feliz de que a verdade não existe, as idéias dele me ganharam uma a uma e sou capaz de entender até seus aforismos sobre a mulher e sua posição social, ainda que não concorde com boa parte deles. Humano, demasiado humano é um livro que deveria ser necessário para tirar carteira de indentidade, que nem leitura obrigatória pra vestibular. As considerações do filósofo sobre as relações humanas, moral, religião, metafísica, literatura e política são essenciais a alguém que quer viver em sociedade e não apartado do mundo. É sempre necessário um pouco de polidez, compaixão e nobreza, é preciso compreender o que ele diz e ser capaz de colocar pelo menos uma parte de suas idéia em prática para ser humano de verdade.E nem assim em demasiado, se for humano, minimamente humano, talvez já baste.

2 comentários:

Amanda Luz disse...

Realmente, é sempre necessário. sempre...

Anônimo disse...

I was here. See?