segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Cadê a filha da Chiquita Bacana?

Às vezes eu me esqueço de porque gostava de Carnaval. Aí eu me lembro das história que meu pai contava da Praça Castro Alves nos seus tempos de folia, lembro de dançar essa música com minha mãe e o carnaval faz sentido. Agora eu entendo que carnaval sem chuva não é carnaval. Que carnaval sem gente se embolando sem medo também não.

Não se perca de mim
Não se esqueça de mim
Não desapareça
A chuva tá caindo
E quando a chuva começa
Eu acabo de perder a cabeça
Não saia do meu lado
Segure o meu pierrot molhado
E vamos embolar ladeira abaixo
Acho que a chuva ajuda a gente a se ver
Venha veja deixa beija seja
O que deus quiser
A gente se embala se embora se embola
Só pára na porta da igreja
A gente se olha se beija se molha
De chuva suor e cerveja

2 comentários:

Larissa Paim disse...

Certo, tudo bem. Carnaval sem chuva, não é carnaval. Aceito até. Mas precisava chuver tanto??? E até onde não tem carnaval de jeito e maneira??? Me recuso a compreender isso!

Amanda Luz disse...

Buaaa.
O que consola eh repetir o quase-mantra "Todo Carnaval Tem seu Fim". Daria tudo para estar com chuva, suor e cerveja em SSA. :-)