sexta-feira, 25 de abril de 2008

No me lo puedo creer!

Acabei de ler no blog de Tom Zé. ¡Qué encuentro, por Dios, tía!

Pessoal, ontem eu estava saindo para os trabalhos da oficina com os musicos de Astúrias, trabalho duro, que compensa pela qualidade e pela gana do pessoal.
Voltando: ao sair do hotel, um rapaz veio falar comigo, dizendo chamar-se Jorge, me chamando de mestre. Rosto sereno, simpático. Era Jorge Drexler, o músico que ganhou aquele Oscar.
Entre outras rápidas e cavalheirescas simpatias, contou que nunca faz o que estava fazendo, falar com uma pessoa da profissão, autografar cd e dizer que sou uma referência na carreira dele, que "Estudando o Samba" foi "sampleado" por gente do mundo todo, há anos.
E, curiosamente, citou os versos: "Morena, minha morena / tira a roupa da janela / vendo a roupa sem a dona / eu penso na dona sem ela". O mundo é redondo, realmente. Isso é mais globalização do que a americanização que se processa o tempo todo.
Falando nisso, a música espanhola feita por bons músicos é ótima. O que se houve, em tudo quanto é canto, porém, a música de mercado, perde longe para o nosso axé, que é mil vezes melhor. O chamado lixo do Brasil é o melhor do mundo.
Com saudades. Abraços, vou correndo,
Tom Zé


* Não preciso dizer que eu assino em baixo, né?

4 comentários:

Larissa Paim disse...

Vc assina em baixo? O nosso axé é mil vezes melhor?? Ok, muito bem. Jorge Drexler é fã dele, né? Talvez você e Drexler tenham razão - acho que vou dar uma chance ao tio aí...

Unknown disse...

É né...prefiro mesmo o axé, e vc bem sabe disso... e o pagodão não fica atrás, em semana de micareta então. kkkkkkk
Beijooo irmã, Saudades!!!

Anônimo disse...

pô val, deve ser uma emoção estar num show de tom zé aí e dizer, esse cara é da minha terra...
é um orgulho patriótico besta, mas não posso deixar de sentí-lo!

Anônimo disse...

pô val, deve ser uma emoção estar num show de tom zé aí e dizer, esse cara é da minha terra...
é um orgulho patriótico besta, mas não posso deixar de sentí-lo!